Nesta sala, assistimos a bons e maus filmes. Muitos deles indianos, provavelmente produzidos em Bollywood. Alguns – os filmes importados da África do Sul – projectados com “Legendas de caixote”.
Em 1974, no começo de Maio, no átrio de entrada, antes de iniciarmos a primeira sessão em que nos exprimimos livremente, um amigo pessoal acercou-se de mim e questionou-me, surpreendido: - “Tu também estás aqui?!...”.
(Cerca de uma dezena de anos mais tarde, numa sala de congressos de Tróia, aqui em Portugal, onde apresentei uma comunicação no âmbito da actividade profissional que exerço, reencontrei-o. Integrado no corpo de segurança privada…).
Hoje, do Cinema Águia só restam as paredes exteriores.
Em 1974, no começo de Maio, no átrio de entrada, antes de iniciarmos a primeira sessão em que nos exprimimos livremente, um amigo pessoal acercou-se de mim e questionou-me, surpreendido: - “Tu também estás aqui?!...”.
(Cerca de uma dezena de anos mais tarde, numa sala de congressos de Tróia, aqui em Portugal, onde apresentei uma comunicação no âmbito da actividade profissional que exerço, reencontrei-o. Integrado no corpo de segurança privada…).
Hoje, do Cinema Águia só restam as paredes exteriores.
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