Em Quelimane, noutro fim de dia também muito particular, a Maria Eugénia, o Pai e as nossas vizinhas, dias depois de eu me ter afastado de Moçambique…
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Apresentação
Nós, do Comando
é (pretende ser) um espaço para nos encontrarmos,
nós, que no Comando de Agrupamento 2972,
partilhámos 26 meses de serviço militar
em tempo de guerra. Em Moçambique.
Um espaço para evocarmos as pessoas e os sítios. Para lembramos os episódios que marcaram o nosso quotidiano.
Para desatarmos nós. E reatarmos outros.
é (pretende ser) um espaço para nos encontrarmos,
nós, que no Comando de Agrupamento 2972,
partilhámos 26 meses de serviço militar
em tempo de guerra. Em Moçambique.
Um espaço para evocarmos as pessoas e os sítios. Para lembramos os episódios que marcaram o nosso quotidiano.
Para desatarmos nós. E reatarmos outros.
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Coordenador: duarte.doliveira@gmail.com
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5 comentários:
...Por isso a Gena tinha este arzinho triste! A Lhu, a Cristina e a mãe, a dona Odete que, tal como o Guilhermino, já não está entre nós.As manas Vasques Ferreira tb eram do Centro Juvenil e a nossa amizade vem desse tempo até hoje. São amizades de coração que não acabam nunca! Um grupo cinco estrelas! Um abraço e obrigado pelo seu comentário sobre a Marginal que eu achei oportuno e complementar. Hoje comprei o livro "Jesusalém" do Mia couto. Logo, vai ser o meu serão. Graça
Embora o tenha por aí há já cerca de três semanas, ainda não comecei a ler o último romance do Mia Couto, “Jesusalém”. Outras leituras… Mas “Jesusalém” é um bom pretexto para lhe sugerir a leitura de “O Rio dos Bons Sinais”, o título do último conto que dá o título ao também último livro de Nélson Saúte. A “estória” decorre em Quelimane
Duarte
… Eu não estou na fotografia porque, então, eu afastei-me de Moçambique por precaução: algumas figuras não aceitavam que eu expressasse livremente o que eu pensava sobre o erro político que se cometera meses antes e que a história veio a confirmar - depois de convulsões sociais que se traduziram numa guerra civil e em milhões de vidas e sonhos destroçados. “Egoistamente”, eu dizia que “depois de alguns meses de Democracia, eu não ficava para viver noutra Ditadura – agora de esquerda…”.
Não conheço este último livro que me sugere...mas amanhã, já vou à Fnac. Tudo o que diz respeito à minha terra,me interessa..
Muita gente pensou como o Duarte, senão quase toda- eo tempo deu-lhe razão. Uma boa semana Graça
Obrigada pela sugestão desse livro que tb não conheço. As minhas visitas à Fnac, saem caras mas para mim, a leitura á uma paixão. Ontem, trouxe o "Kanimambo" que está na fila para ser lido. Tivesse eu mais horas em cada dia...Bj Graça
Por acaso, eu conheço (pessoalmente) o autor de “Kanimambo”…
… Lá para a frente, noutro “post”, referirei um ou outro (interessante) desabafo de Vasques Ferreira, Administrador de Quelimane, nas conversas acidentais na Delegação do “Notícias” (de Lourenço Marques, com o Dinis (Sebastião Alba) e o Pai, Moás Gonçalves (o delegado daquele jornal diário na Zambézia).
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