2008-09-05

Jorge Noivo


O que é que nos interessaria tanto, a mim (que seguro um jornal…) e ao Jorge Noivo, professor de Moral, na montra para lá da esquina do prédio?

Em Quelimane, pelo final do ano de 1973 ou num dos primeiros meses de 1974.

Então, no Centro Juvenil, eu e o Jorge Noivo (e outros amigos) dinamizávamos actividades diversas… À noite, eu “leccionava” na escola para “mainatos” (empregados domésticos) que acabou antes de Abril. Quem saberá porquê?...

4 comentários:

Antonio disse...

Como o tempo já lá vai. O Jorge Noivo é o meu Padrinho de Crisma. Sei que em 1974 ele foi para os EUA e nos primeiros tempos ainda recebi alguma correspondência dele, mas depois acabou por desligar. De qq maneira está sempre presente nas minhas lembranças.

Antonio disse...

Esqueçi-me de por o nome.

António Ribeiro

ribeiro7@sapo.pt

Maia

Portugal

Sem Camuflado disse...

António,

No Verão quente de 1975, poucas semanas depois de eu voltar de Moçambique, encontrei (acidentalmente) o Jorge Noivo - em Lisboa, na Avenida da Liberdade. Devemos ter tomado um café e trocado endereços. Que se perderam. Mas poderá acontecer que nos reencontremos – aqui, em “Nós, do Comando”, porque a Internet possibilita que estas "coisas" aconteçam.

Duarte d’Oliveira

Unknown disse...

Não será o António Noivo Jorge, que esteve em Quelimane e Marrupa, nos anos de 1969 a 1971. Era o sacristão e não regressou, pois ficou em Quelimane.